As Penas e a Sociedade

Juarez Alvarenga*

O agrupamento humano gera um controle social para resolver os problemas da convivência.

O homem este agente que perturba a ordem publica não consegue intimidar por penas exacerbadas ou persuasões consistentes.

A absolvição da tendência maligna humana vem distorcendo os parâmetros  de civilidade e criando destinatários insitos do bom endereço da racionalidade necessária.

A luta do estado contra as perturbações sociais vem sendo gigantesca. A exacerbação do individualismo está criando um labirinto social sem saídas.

Reage a sociedade de política com do crime com sanções proporcional a sua gravidade.

Duas escolas penalistas absorve a finalidade da pena é apenas uma retribuição para outra escola prevenção.

O núcleo do crime que é o criminoso está criando um perfil destemido e indiferente à aplicabilidade da pena.

Uma sociedade laica construída de indivíduos sem civilismo e sem medo da reação estatal vem gerando uma sociedade medrosa e cética.

A aproximação do homem com sua malignidade singular vêm enterrando a apologia de que o ser humano é um produto social. A conservação do primitivismo humano vem tornando o homem imune aos remédios de uma boa adaptação social.

A política do individualismo exacerbado vem provocando um homem defensivo e agressivo dentro da convivência humana. O extremismo da malignidade humana vem tornando inatingível os remédios de boa convivência social.

O criminoso moderno não é apenas um transgressor com potencial excepcional é antes de tudo uma fera social consciente de sua falta de instrumentalização para entrar no caminho do bem.

A ação da bandidagem vem destruindo os alicerces contra a reação estatal.

O destino do homem criminoso vem contaminando a sociedade de impureza congênita criando em series um repertório criminoso intimidador.

A ampliação do mundo da marginalidade e a profundidade do marginal na seara do crime vêm medrodando à sociedade. Esta tem que reagir a altura. Por isto é necessário uma política penal justa e firme.

A guerra polida está sendo substituída pela guerra declarada. A sociedade indefesa e infestada de marginais vem criando uma atmosfera de terror e insegurança.

O alastramento da pena e uma reforma na execução criminal penal são fundamentais.

No processo evolutivo da historia humana vem ocorrendo cada vez mais exacerbado afrontamento do homem com a humanidade. A guerra explicita no meio social só será disseminada  com reação a altura do estado criando um fortalecimento das penas juntamente com uma política de execução racional sem inocência que readaptação social do criminoso se fará com passos de mágica dentro de uma humanização fantasiosa.

*Juarez Alvarenga é advogado e escritor. E-mail: juarezlalvarenga@ig.com.br

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